Justificar o apoio a Durão Barroso com o facto de ele ser português está ao mesmo nível que apoiar David Catarino para a Região de Turismo por ser de Ourém. Num caso como no outro, é irrelevante a competência da pessoa para o cargo que desempenha, tal como é irrelevante se já deu provas de alguma coisa, ou se foram boas provas.
Tanto num caso como no outro me faz muita impressão este tipo de argumento. Se fosse por ser português, então podíamos indicar para Presidente da Comissão Europeia, sei lá... o Zé Maria ou o Castelo-Branco.
Continuo com esta mania exótica de fazer as minhas escolhas com base na competência das pessoas, em vez de olhar para o partido, para o modelo de sapatos ou para a residência habitual.
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